Abalei do Alentejo
Ainda hoje, quando voltei costas à minha vila meus lábios sorriam mas meu coração chorava!
Infelizmente a vida obriga-nos a tomar decisões importantes, não podia de forma alguma continuar a viver ali onde a escassez de trabalho nos obriga a seguir para outros locais.
Hoje e uma vez mais, quando deixava a minha terra, pelo espelho do carro via as casas caiadas no alto de uma vila envolta de mistérios quase que pareciam dizer, até um dia filho da terra!
Ali nasci, cresci e quero morrer.
Ao deixar de avistar Panoias já em Cabeça do Marco, suspirei e uma lágrima caiu-me do rosto, que dor tão forte…
O único sentido é Lisboa a 196km pelo IP1.
Digo sempre que não voltarei tão cedo mas dificilmente cumpro com a promessa.
A saudade (palavra tão profunda) quando aperta faz-me regressar e abraçar este povo honrado e trabalhador.
Abalei do Alentejo ainda hoje mas quero já voltar…
Infelizmente a vida obriga-nos a tomar decisões importantes, não podia de forma alguma continuar a viver ali onde a escassez de trabalho nos obriga a seguir para outros locais.
Hoje e uma vez mais, quando deixava a minha terra, pelo espelho do carro via as casas caiadas no alto de uma vila envolta de mistérios quase que pareciam dizer, até um dia filho da terra!
Ali nasci, cresci e quero morrer.
Ao deixar de avistar Panoias já em Cabeça do Marco, suspirei e uma lágrima caiu-me do rosto, que dor tão forte…
O único sentido é Lisboa a 196km pelo IP1.
Digo sempre que não voltarei tão cedo mas dificilmente cumpro com a promessa.
A saudade (palavra tão profunda) quando aperta faz-me regressar e abraçar este povo honrado e trabalhador.
Abalei do Alentejo ainda hoje mas quero já voltar…
1 Comentários:
Concordo plenamente consigo.
Quando volto costas à minha aldeia e vou de regresso à cidade de Lisboa só desejo uma unica coisa; que chegue depressa sexta feira.
Abraços e gostei muito do seu Blog prometendo voltar a visita-lo mais vezes.
Cumps
André
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